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sexta-feira, 23 de março de 2012

trabalho historia

A economia dos povos mesopotâmicos, tendo grande semelhança com o Egito, era sustentada pela produção agrícola obtida às margens dos rios Tigre e Eufrates. No entanto, a violência e irregularidade do sistema de cheias desses dois rios exigiam um esforço maior para que a exploração agrícola fosse viabilizada. Dessa forma, a tecnologia agrícola desses povos exigia a elaboração de um sofisticado sistema de irrigação e drenagem controlada pela construção de diversos diques e barragens.

Ao mesmo tempo, é importante salientar que a disponibilidade de terras férteis na Mesopotâmia não era homogênea. Em contraste às férteis planícies meridionais, a porção norte do território possuía um solo árido e extremamente acidentado. Esse contraste motivava, por exemplo, muitos pastores assírios a invadirem terras ao sul em busca de alimento. Outro ponto de importante destaque era o papel desempenhado pelo Estado no desenvolvimento da agricultura na região.

O governo organizava a implantação de um sistema de servidão coletivaresponsável pela administração das atividades agrícolas. Além disso, o Estado era o responsável direto pela condução de obras públicas desenvolvidas com o objetivo primordial de ampliar as atividades agrícolas. Ao contrário dos egípcios, os mesopotâmicos não abdicavam da propriedade das terras em benefício do Estado. Todavia, os trabalhadores agrícolas eram obrigados a ceder parte de sua produção.

Geralmente, os campos férteis eram utilizados na plantação de trigo, cevada, centeio e para a criação de animais domesticados. Com desenvolvimento das atividades agro-pastoris, os povos mesopotâmicos foram capazes de acumular excedentes responsáveis pela articulação das primeiras atividades comerciais. A facilidade de deslocamento no território mesopotâmico e a carência de produtos em certas regiões também contribuíram enormemente para a consolidação de uma classe de mercadores.

Diversas caravanas eram formadas com o intuito de buscar matérias-primas como pedras preciosas, marfim, cobre e estanho. Ao longo de sua história, a Mesopotâmia se transformou em um dos maiores centros comerciais do Oriente, atraindo o interesse de comerciantes da Ásia Menor e da região do Cáucaso. Com um padrão monetário pouco desenvolvido, a grande maioria das negociações era feita a partir da troca de barras de ouro e prata.

povos mesopotâmicos ficaram conhecidos pelas inúmeras cidades-Estado independentes que ocupavam a região dos rios Tigre e Eufrates. Em cada uma delas havia a presença de uma autoridade real responsável pelas principais decisões de cunho político e religioso. Mesmo estando associados aos deuses, os reis mesopotâmicos não eram vistos como divindades. Habitando suntuosos palácios e tendo um amplo corpo de funcionários à sua disposição, a realeza compunha o topo da hierarquia social

Bibliografia
autor
Rainer Sousa

Marcel de almeida
Graduado em História

quarta-feira, 21 de março de 2012

Geografia O PAPEL DOS ESTADOS UNIDOS E A NOVA" DESORDEM MUNDIAL"

Em um mundo que se globaliza cada vez mais, é usado o termo geopolítica que se refere à ação que põe em contato Estados nacionais territoriais (países) entre si. Por seu intermédio:
- Tanto se constroem acordos econômicos e de cooperação, como se realizam ações estratégicas em busca de vantagens econômicas e territoriais.
- Celebra-se a paz em tratados internacionais, como se faz a guerra.
O funcionamento interno de um país, de uma sociedade nacional, não tem como objetivo criar interesses comuns com outros países. Em geral, mal se conseguem criar interesses comuns internamente a um país.
A decisão dos EUA de invadir o Iraque não foi aprovada pela ONU e, mesmo assim, os EUA invadiram o Iraque.
Os EUA atribuiram aos dirigentes do Afeganistão e Iraque, cumplicidade com o grupo terrorista que atacou Nova Iorque, (grupo do árabe Osama Bin Laden). Alegavam ainda que o Iraque estaria produzindo armas de destruição em massa, visando a ataques contra alvos do mundo ocidental.

Roteiro trabalho de historia

1

Escola Estadual Juan Carlos Onetti

Profª Valquiria- História

Trabalho nota 10

Um Trabalho Escolar consta, geralmente, do seguinte:

1. Capa

2. Folha de Guarda

3. Folha de Rosto

4. Sumário

5. Introdução

6. Texto ou Desenvolvimento do Conteúdo

7. Conclusão

8. Bibliografia

1. A CAPA

A Capa é a proteção externa do Trabalho Escolar. Há professores que dão nota em
função do visual da Capa e, por isso, muitos alunos capricham na sua confecção. Mas
é bom não generalizar. O melhor mesmo é considerar a Capa apenas como um dos
componentes do Trabalho Escolar, e não o mais importante.

Para que a Capa do seu Trabalho Escolar fique com boa aparência tome os cuidados a
seguir discriminados:


Prenda-a as outras folhas com grampos, sempre pelo lado esquerdo e nunca na
parte superior;


Não use grampos em demasia: três ou quatro no máximo;


Use sempre papel limpo, nos tamanhos ofícios, A-4 ou tipo formulário contínuo
de computador no tamanho de 80 colunas;

2


De forma alguma use clipe: fica feio e às vezes se desprende;


Use folha de cartolina se o trabalho for volumoso, mais de 30 páginas, por
exemplo;


Escreva os dizeres sem rasuras;


Evite o exagero nos enfeites. A Capa deve ser bonita, porém discreta. Faça
margens com linhas grossas ou então algum enfeite criativo;


Se for possível, ilustre a Capa com desenho que tenha alguma ligação direta
com o conteúdo do Trabalho, e somente em último caso use figura recortada de
revista, pois isto não fica bem.


Se puder, mande encadernar o trabalho em alguma gráfica, com espiral de
plástico, como é muito usual hoje. Ou então compre capas de plástico (com
caneleta). Este tipo de encadernação protege a capa com uma folha de plástico
transparente (ou de cor). A folha transparente é a ideal.

1.1. ELEMENTOS DA CAPA

A Capa contém geralmente os seguintes elementos:


Nome da Escola - o qual deve ser escrito com uma distância (margem) de 3,5cm a
partir da borda superior do papel;


Título do trabalho - o qual deve ficar situado no centro ou um pouco acima do
centro da folha e escrito em letras com destaque (todas maiúsculas), mas nada
de exagero;


Nome de Aluno (ou dos alunos, se for Trabalho de Equipe) - o qual deve ser
escrito abaixo do título (cerca de três cm) e à direita;


Nome da cidade e o Ano - o nome do lugar deve ser escrito com uma distância
(margem) de 2,5cm a partir da borda inferior, e logo abaixo, centralizada, o ano.


2. FOLHA DE GUARDA



É uma folha em branco que se coloca no começo do trabalho, logo depois da
Capa. É usada como proteção. Se quiser, seu professor pode até dispensá-la.

3. FOLHA DE ROSTO

É a folha que vem logo depois da Folha de Guarda, ou da Capa, quando não se usa a
Folha de Guarda.

Ela contém os elementos essenciais para identificação do Trabalho, que são
praticamente os mesmos escritos na Capa, acrescidos da identificação estudantil do
autor ou autores (curso, turma, turno e número) e da Nota de Apresentação, a qual pode
ser redigida mais ou menos assim:


Trabalho individual (ou em equipe, quando for o caso) apresentado à disciplina
tal, do Professor Fulano de Tal, para obtenção de nota relativa ao bimestre tal.

Eis outro exemplo:


Trabalho de matéria tal apresentado para obtenção de nota relativa ao 1º
bimestre/99.

Eis um exemplo concreto:


Trabalho de Biologia apresentado para obtenção de nota relativa ao 1º bimestre/
99.

Eis outro exemplo concreto:


Trabalho apresentado à cadeira de Biologia, do Prof. Daniel Walker, para
obtenção de nota relativa ao 1º bimestre/99.

A nota de apresentação deve ser escrita abaixo do nome do aluno ou da equipe, sendo

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que o tamanho das linhas deve ser menor, começando a partir da metade da folha. (veja
modelo). Mas atenção: não precisa escrever o nome Nota de Apresentação.

Abaixo da nota de apresentação e no lado direito com ma margem de 3,5cm escreve-
se o seguinte:

NOTA:_________

Assinatura do Professor

4. SUMÁRIO

Sumário é a relação dos itens ou divisões que compõem o Trabalho, com os
respectivos números das folhas em que se encontram distribuídos no texto.

Basta citar o número da folha a partir da qual o item ou divisão se inicia. Use Sumário
em vez de Índice, pois este é uma lista detalhada dos assuntos em ordem alfabética com
indicação de sua localização no texto.

O Sumário é o esquema do trabalho. É bom ter cuidado para não errar na numeração.
Um professor exigente pode baixar ponto se constatar que você indicou que tal item do
Trabalho começa na folha número tal e isto de fato não acontecer.

O nome Sumário deve ser escrito com uma margem de 5 cm a partir da borda superior
da folha e centralizado.

Apesar de os Manuais Técnicos fazerem diferença entre Sumário e Índice, na maioria
dos livros o que se constata mesmo é que os termos são usados indistintamente. De
nossa parte, recomendamos o uso do Sumário em Trabalhos Escolares, que é mais
adequado para coisa dessa natureza. Mas não podemos ser intransigente neste assunto.
Se o aluno optar por Índice e o professor não fizer nenhuma restrição, que se faça
assim e pronto, não há o que se discutir. O importante é que os itens ou divisões do
trabalho sejam reunidos numa parte ou seção do trabalho com o nome de Sumário
(preferencialmente) ou Índice.

5. INTRODUÇÃO

Na Introdução - que é a primeira parte do desenvolvimento do tema -, explique sobre a
importância e objetivos do Trabalho forneçam detalhes sobre sua elaboração, a maneira
como os dados foram obtidos, etc.

Nesta parte o assunto ou tema do Trabalho Escolar fica claramente identificado,
dando uma panorâmica ou visão geral do que está sendo abordado.

Não precisa ser longa e em hipótese alguma deve conter conclusões. O termo
Introdução pode ser substituído por Apresentação, sem que isto afete o roteiro do
trabalho.

Deve ser escrito também obedecendo a margem de 5cm e centralizado.

1,2,3,4,5,6... Vamos numerar as folhas?

Um detalhe importante: é a partir da Introdução que as folhas são numeradas.

O número da folha pode ser escrito na parte superior, à direita, na mesma margem
utilizada pelo texto, ou então na parte de baixo, à direita ou no centro. Mas atenção:
apesar de se começar a numeração a partir daqui, a Introdução já leva o número
seqüencial a partir da Folha de Rosto, que é a folha número 1, embora não se escreva
este número nela. Numa seqüência que tem Folha de Rosto - Sumário - Introdução, a
Introdução é, portanto a folha de número 3.

Estamos falando em folha e não em página, porque uma folha tem duas páginas
(frente e verso) e como nos Trabalhos Escolares se escreve apenas em um lado (o da

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frente) cada folha tem na realidade somente uma página. Logo, aqui, página e folha são a
mesma coisa. Se o aluno, porém, escrever na frente e no verso da folha, então, ele conta
seu trabalho por páginas e não por folhas. O mais comum é não se escrever no verso.

6. TEXTO

O Texto é o Trabalho propriamente dito. É o conteúdo do tema abordado e, portanto, a
parte mais substancial do trabalho.

Há várias maneiras de se começar a desenvolver o tema. Tudo vai depender do
assunto.

Há casos em que se pode iniciar com um Histórico, no qual se detalha a evolução do
assunto. Em outra situação pode-se começar com o Conceito ou Definição do assunto.
Isto, na verdade, funciona como uma espécie de Introdução ao assunto.

Os alunos geralmente se limitam a transcrever o que está nos livros consultados. Mas
o melhor mesmo é que você faça algumas modificações, coloque alguma coisa sua,
substituindo palavras, invertendo frases, etc.


Não inicie de imediato o trabalho. Faça antes um planejamento; se o trabalho for
de equipe é bom que haja uma divisão de tarefas para se evitar aquele tipo de
aluno parasita que só aparece para assinar o Trabalho;


Selecione as publicações que possam fornecer algum subsídio, isto é,
publicações das quais se possam tirar alguma coisa que possivelmente será
aproveitada no desenvolvimento do conteúdo;


Leia as publicações selecionadas, transcrevendo em papel rascunho os trechos
que provavelmente serão aproveitados;


Subdivida o assunto e escreva os nomes das divisões principais em letras
maiúsculas (ou qualquer outro tipo de destaque) com uma margem de 5 cm a
partir da borda superior, tal como ocorre com o Sumário e a Introdução;


Faça uma redação provisória ou minuta do texto antes de escrevê-lo em
definitivo;


E por fim, datilografe o texto, usando fita nova ou semi nova para que as letras
fiquem bem legíveis. Ou então mande digitar em computador, como é mais
comum hoje., pois o computador oferece a vantagem de uma maior variedade
de tipos de letras e a possibilidade de inserção de tabelas e gráficos, dando um
visual bem mais bonito.

7. CONCLUSÃO

É sem dúvida a parte mais importante do Trabalho Escolar, pois retrata deduções
lógicas do autor fundamentadas no conteúdo do texto.

Também é a parte que os alunos acham mais difícil.

Uma maneira prática é apresentar a conclusão ou conclusões sob a forma de tópicos,
empregando-se frases curtas, objetivas.

Há alunos que costumam escrever coisas assim na Conclusão: Agradeço a
oportunidade que o professor fulano de tal me deu no sentido de melhorar os meus
conhecimentos nesta matéria, ou coisa semelhante. Isto não tem nada a ver com
conclusão. Se você quiser agradecer ao seu professor (mas isto não é necessário), faça-
o no início do Trabalho, antes do Sumário.

A Conclusão deve revelar o que você concluiu da leitura e elaboração do texto.

É praticamente impossível ensinar como se redige Conclusão, pois a variedade dos
temas é enorme. Mas vamos supor que você fez um trabalho sobre Vitaminas, que é um
assunto de Biologia. Então, você poderá redigir sua conclusão mais ou menos assim:

CONCLUSÃO

Para um bom desenvolvimento do tema recomendamos o seguinte:

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Ao final deste Trabalho conclui-se que:

a) as vitaminas não são propriamente alimentos e sim reguladores indispensáveis ao
bom funcionamento do organismo humano;

b) apesar de bastante importantes não devem ser ingeridas diariamente em quantidades
exageradas, pois delas o organismo necessita em doses mínimas, algumas até em
microgramas;

c) a melhor fonte de vitaminas são os alimentos, especialmente frutas e verduras;

d) remédios à base de vitaminas só devem ser tomados em último caso, e sempre
com prescrição do médico, pois o melhor mesmo é a vitamina natural encontrada nos
alimentos;

e) a falta, o excesso ou a diminuição das vitaminas podem acarretar doenças ao
organismo.

8. BIBLIOGRAFIA

Também se diz Fontes de Consulta. Nesta parte devem ser relacionadas todas as
publicações (livros, revistas, jornais, etc.), que foram consultadas e das quais se retirou
alguma coisa para elaboração do Trabalho Escolar.

Existem normas oficiais sobre este assunto. Aqui vamos apresentar um resumo do
que consideramos de maior importância para trabalho de nível secundário.


Livro

Quando a obra consultada for livro ele deve constar na Bibliografia da seguinte forma,
segundo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas):

FONSECA, Oswaldo Teles. Biologia. 5 a . ed. São Paulo:

Editora Ativa, 1994. 320p.

Ou seja, pela ordem:


sobrenome do autor escrito em letras maiúsculas (mas também pode ser em
minúsculas)


vírgula


primeiro nome do autor (e os demais nomes) escrito com inicial maiúscula


dois espaços em branco


nome da obra com inicial maiúscula e em itálico (um tipo de letra inclinada) ou
sublinhado


ponto


número da edição (se for a primeira edição, não precisa citar)


local da editora


dois pontos


nome da editora


vírgula


ano de publicação


ponto


número de páginas da obra


ponto.

Note bem que a segunda linha começa embaixo da terceira letra do sobrenome do autor.
Há autores que indicam a quarta letra. Nós sugerimos embaixo da terceira letra.

Outro exemplo:

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LESOTO, Francisco Pereira. Mecânica. São Paulo:

Editora Paissandu, 1997. 236p.

Outro exemplo:

NOGUEIRA, Eliane Pinto. Biologia dos vertebrados.

Rio de Janeiro: Editora Científica, 1995. 256p.

Observe que no nome do livro "Biologia dos vertebrados" a palavra vertebrados ficou
com inicial minúscula. É assim mesmo. Só fica com inicial maiúscula o primeiro nome.
Os outros nomes só têm inicial maiúscula quando se tratar de nomes específicos, como
nome de pessoas por exemplo.

Quando o livro foi escrito por dois autores é referenciado assim:

MARQUES, José & LUSTOSA, João. (E o resto continua conforme foi mostrado nos
exemplos acima). Sendo mais de dois autores, geralmente é citado o nome de apenas
um autor acrescido de et al ou et alii (expressão latina que significa "e outros").
Exemplo:

FONSECA, José Pereira et al ou então: FONSECA, José Pereira et alii. (E o resto
continua conforme foi explicado acima).

Felizmente a maioria dos livros já contém, numa parte chamada Ficha Catalográfica,
em geral impressa no verso da Folha de Rosto da publicação, os dados que você vai
precisar para constar na Bibliografia.

Se for uma enciclopédia fica assim:

Enciclopédia Delta. Vol. 13. São Paulo, Editora Delta, 1995. 565p.

Revista ou jornal

Quando a publicação consultada for revista ou jornal é assim que você deve escrever na
Bibliografia:

VEJA. Nº 52, 23 de maio de 1996. Editora Abril, São Paulo. p.23-25.

DIÁRIO DO NORDESTE. Nº 115. 12 de agosto de 1993. Editora Verdes Mares, Fortaleza. p.
3.

Este modelo não corresponde evidentemente às normas da ABNT, entretanto,
é admissível em trabalhos de nível secundário. O importante é conter os dados
essenciais da obra: nome, número, data, nome da editora, lugar e números das páginas
consultadas, que no exemplo acima foram as páginas 23, 24 e 25 da revista VEJA
e página 3 do jornal DIÁRIO DO NORDESTE. Os nomes são dispostos em ordem
alfabética.

Você também pode usar esta forma, que é mais técnica. Vamos supor que foi usado
como fonte de referência para o seu trabalho um artigo publicado num determinado
jornal ou revista, então você procede como foi feito com relação aos livros. Assim:

SOUSA, José Bonifácio de. Os primeiros habitantes do Cariri. Diário do Nordeste,
Fortaleza, 22.12.96.

Isto indica que uma pessoa chamada José Bonifácio de Sousa escreveu no jornal
Diário do Nordeste, de Fortaleza, edição de 22.12.96 um artigo intitulado "Os primeiros
habitantes do Cariri". Note que neste caso a seqüência é mais ou menos idêntica ao que
ocorre quando a publicação é um livro. O título do artigo é como se fosse o título de um
livro.

São elementos essenciais: nome do autor, nome do artigo, nome do jornal ou revista,
local e data.

Boa sorte!

A partir de agora não lhe faltam bases seguras para um trabalho nota 10. Espero que
tenha lhe ajudado nesta etapa que você levará contigo até a faculdade.

Professora: Valquiria.

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Trabalho De Escola

Zeus

Zeus é o principal deus da mitologia grega. Era considerado, na Grécia Antiga, como o deus dos deu Trabalho escika ses. O nome Zeus em grego antigo significava “rei divino”.
Zeus era filho mais jovem do casal de titãs Cronos e Rea. Casou-se com a deusa e irmã Hera (deusa do casamento). Porém, de acordo com a mitologia grega, teve várias amantes (deusas e mortais) e vários filhos destes relacionamentos. Os filhos mais conhecidos de Zeus são: Apolo (deus da medicina e da luz), Atenas (deusa da sabedoria e da estratégia), Hermes (deus do comércio e dos viajantes), Perséfone (deusa do mundo subterrâneo), Dionísio (deus do vinho) , Herácles (herói grego) , Helena (princesa grega) , Minos (rei de Creta) e Hefesto (deus do fogo).
De acordo com a crença dos gregos antigos, Zeus ficava no Monte Olimpo governando tudo o que acontecia na Terra. Era considerado também o deus do céu e do trovão. Era representado nas pinturas e esculturas num trono ou em pé, ao lado de um raio, carvalho, touro ou águia. Estas representações simbolizavam qualidades e poderes (rapidez, força, energia, comando) atribuídos ao deus.

Hefesto
Na Mitología Grega , Hefesto era o deus do trabalho, do fogo, dos artesãos, dos escultores e da metalurgia. Era muito importante na religião grega, principalmente nas cidades onde a prática da manufatura era intensa como, por exemplo, a cidade de Atenas. Era filho de Hera (deusa do nascimento e do casamento) com Zeus (de acordo com Homero, na Ilíada, Zeus era o pai de Hefesto).
Com relação a aparencia, Hefesto era feio, coxo e manco. Ele andava carregando vasos pintados e um bastão. Em algumas imagens, ele aparece com os pés na posição contrária. Aparece também quase sempre trabalhando em uma bigorna, suado e com a barba por fazer.
Dizem os mitos gregos, que sua aparência era tão horrível que sua mãe o atirou do Monte Olímpo quando viu seu rosto. Foi neste momento que ficou com o problema físico na perna.
De acordo com os mitos gregos, Hefesto era casado com Afrodite, porém não teve filhos.
Hefesto tinha uma grande capacidade de criação. De acordo com a mitologia, foi ele quem fez o escudo de Zeus, usado na batalha contra os titãs. Ele também construiu pra si um lindo e grandioso palácio de bronze. Entre suas criações está Pandora, a primeira mulher mortal.
Hércules

Hércules foi um grande herói da Mitologia Grega. Filho de Zeus (deus dos deuses) e da mortal Alcmena, que era esposa de Anfitrião.
Segundo o mito, aproveitando o fato de Anfitrião estar ausente, em batalha, Zeus se caracterizou como ele, e se fez passar pelo mesmo. Ao retornar da batalha, Anfitrião descobriu a traição, e, irado construiu uma grande fogueira para queimar Alcmena viva. Zeus então, mandou nuvens de chuva para apagar o fogo, o que acabou fazendo com que Anfitrião aceitasse a situação. Hércules, portanto, nasceu do encontro de Zeus e Alcmena.
A deusa Hera, esposa de Zeus, enciumada pela traição, enviou duas serpentes para matar Hércules ainda no berço. Não teve exito, pois ainda bebê, Hércules estrangulou as serpentes com as próprias mãos.
Quando adulto, Hera provocou em Hércules um ataque de fúria, que o levou a matar sua esposa Mégara e seus três filhos. Como punição pelo crime, o oráculo de Delfos o incumbiu de doze tarefas de extremo risco. Essas tarefas são chamadas de “Os doze trabalhos de Hércules”.

Blibliografia
http://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/zeus.htm
http://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/hercules.htm
http://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/Hefesto.htm